quinta-feira, 31 de maio de 2018

trans-intermechanical Graceli. transcendent categorical and indeterminate.
effects 10,445 to 10,450, for:


the state Graceli ttranscendent of thermal and electric shock, from plasmas to low temperatures and vice versa. Where variations occur in the electron configuration at the time of thermal shock.

The same occurs with electric shocks on electrons and their dispositions.

That is, they are states of passage [transcendence] in phase changes.

With variations in the isotropism and anisotropism of the electrons and their organization and distribution in space.


Thus, as in the energies and phenomena within the states during the passages, forming a trans-intermechanic proper for each levels, type and potential in the intermediate phase changes.



trans-intermecânica Graceli. transcendente categorial e indeterminada.
efeitos 10.445 a 10.446, para:


o estado Graceli de choque térmico e elétrico, do de plasmas para baixas temperaturas e vice-versa. Onde ocorrem variações nas configurações dos elétrons no momento do choque térmico.

O mesmo ocorre com choques elétrico sobre elétrons e suas disposições.

Ou seja, são estados de passagem [transcendência] nas mudanças de fases.

Com variações no isotropismo e anisotropismo dos elétrons e sua organização e distribuição no espaço.


Assim, como nas energias e fenômenos dentro dos estados durante as passagens, formando uma trans-intermecânica própria para cada níveis, tipo e potencial nas mudanças de fases intermediárias.




Sabemos que, de um modo geral, a matéria se apresenta em três estados: sólido, que tem forma e volumes definidos; líquido, que tem volume definido, porém a forma é indefinida; e gasoso, de volume e forma indefinidos. Sabemos, também, que nos sólidos seus átomos estão próximos uns dos outros e formam um conjunto rígido. Eles são frequentemente “anisotrópicos”, pois suas propriedades variam conforme a direção segundo a qual as medimos. Nos líquidos, as moléculas não estão fixas, mas em constante movimento devido à agitação térmica. Eles podem ser deformados com facilidade com forças pequenas, e são “isotrópicos”, já que suas propriedades não variam, qualquer que seja a direção da medida. Por fim, os gases são também “desordenados”, mas suas moléculas estão muito mais afastadas umas das outras do que as moléculas dos líquidos.
                   A classificação apresentada acima é bastante resumida. Existem numerosos estados intermediários entre os sólidos e os líquidos. Por exemplo, os cristais são sólidos que apresentam uma forma poliédrica regular, isto é, apresentam uma ordem de longo-alcance (“long-range”) em suas redes (“lattices”), e os amorfos são sólidos não-cristalinos que apresentam apenas uma ordem de curto-alcance (“short-range”) em suas redes. Em 1922 (Annales de Physique 18, p. 273), Friedel estudou esses dois tipos de sólidos e denominou de mesomórfico o estado da matéria intermediário entre eles. E mais, dividiu-o em dois tipos: os nemáticos, cujas moléculas alongadas que os constituem ficam paralelas a uma mesma direção no espaço, mas a posição relativa delas não é fixa, o que lhes confere uma “anisotropia” e baixa viscosidade; e os esméticos, em que suas moléculas estão dispostas em camadas e o conjunto se apresenta como uma massa folhada. No interior de uma camada (“folha”), as moléculas estão bastante paralelas entre si formando um líquido bidimensional, mas guardam a liberdade de se deslocar sob a influência da agitação térmica. O nome esmético deriva do grego “smêktikos”, que significa sabão. Esses dois estados mesomórficos são hoje conhecidos como cristais líquidos (CL).
                   As primeiras experiências que permitiram o entendimento dos CL foram realizadas, entre 1910 e 1914, pelo mineralogista e físico francês Charles Victor Mauguin (1878-1958). Com efeito, ele notou que quando um tipo desse cristal, o nemático, conforme foi definido posteriormente por Friedel, conforme vimos antes, era colocado entre duas lâminas paralelas de vidro, nas quais são realizadas ranhuras, também paralelas, porém perpendiculares entre si quando vistas de cada lâmina, as moléculas daquele CL se arrumam paralelamente a cada ranhura. Contudo, para se adaptar a essa situação de paralelismo com as ranhuras, o CL se torce formando uma hélice. A esse novo arranjo Mauguin de o nome de grupo torcido. Ele também percebeu que quando esse grupo era colocado entre os polos de um eletroímã (ver verbete nesta série), ele se comportava, opticamente, como um cristal uniaxial birrefringente, com o eixo óptico paralelo ao campo magnético. Note que, em 1911 (Bulletinde la Société Française de Mineralogie 34, p. 71), Mauguin discutiu a possibilidade de propagar a luz através dessa estrutura helicoidal.  

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