quarta-feira, 30 de maio de 2018

trans-intermechanical Graceli. transcendent categorical and indeterminate.

effects 10,445 to 10,446, for:





the liquefied state Graceli of condensed matter.



It is the state of liquefaction in some gases, such as thermal degrees, isotope type of liquid helium, electricity and magnetism, radioactivity and transmutation potential, tunneling, entanglements, ion and charge interactions, potential electrostatic, and others. And that produces liquefaction and dilation as these agents.



And also the phenomenon of potential resistance to pressures and physical media changes, with variations for phase changes and emissions of electrons and waves.



the dilation of the chemical elements and the liquefaction of condensed matter and liquid helium vary according to:





and potential of phase changes, temperature and thermal potential, electromagnetism and electromagnetic potential, electrostatic potential, radioactivity and transmutation potential, tunneling potential, entropy and entanglement, conductivity and superfluidity.



And according to agents, energies and categories of Graceli.

[eeeeeffdp [f] [mcCdt] [+ mf] [itd] [cG].





According to agents, energies, phenomena, and categories of Graceli one has the randomness and discontinuity of the specific heat of the liquid He, and liquefaction of condensed matter, which also varies according to magnetism, electricity, phenomena, physical means under pressure, potential of phase changes of physical states, dynamic and thermal potential, with variations also on entropies.



E, electrostatic potential, radioactivity and transmutation potential, tunneling potential, entropy and entanglement, conductivity and superfluidity.

liquid helium. During the formation of liquefaction of condensed matter.


trans-intermecânica Graceli. transcendente categorial e indeterminada.
efeitos 10.445 a 10.446, para:


o estado liquefado Graceli de matéria condensada.

É o estado de liquefação em alguns gases [como o hélio líquido liquefado], conforme graus térmico, tipo de isótopo do hélio líquido, eletricidade e magnetismo, potencial de radioatividade e transmutação, tunelamento, emaranhamentos, entropias, interações de íons e cargas, potencial eletrostático, e outros. E que produz liquefação e dilatação conforme estes agentes.

E também o fenômeno de potencial de resistência à pressões e mudanças de meios físicos, com variações para mudanças de fases e emissões de elétrons e ondas.

a dilatação dos elementos químicos e a liquefação de matéria condensada e hélio líquido variam conforme:


potencial de dilatação conforme tipos e potenciais de isótopos e estados, e potencial de mudanças de fases, temperatura e potencial térmico, eletromagnetismo e potencial eletromagnético, potencial eletrostático, potencial de radioatividade e transmutação, potencial de tunelamento, entropia e emaranhamento, condutividade e superfluídez.

E conforme agentes, energias e categorias de Graceli.
[eeeeeffdp[f][mcCdt][+mf][itd][cG].


Conforme agentes, energias, fenômenos, e categorias de Graceli se tem a aleatoriedade e descontinuidade do calor específico do He líquido, e liquefação de matéria condensada,  que também varia conforme magnetismo, eletricidade, fenômenos, meios físicos sobre pressão, potencial de mudanças de fases de estados físicos, potencial dinâmicos e termicos, com variações também sobre entropias.

E, potencial eletrostático, potencial de radioatividade e transmutação, potencial de tunelamento, entropia e emaranhamento, condutividade e superfluidez.
hélio líquido. Durante a formação de liquefação de matéria condensada.


A liquefação dos gases decorreu do desenvolvimento da Criogenia [palavra que deriva do grego: “kryos” (frio) e “genos” (geração)], uma técnica de obtenção de temperaturas cada vez mais baixas. Vejamos como isso aconteceu. Em 1798, em uma nova edição de seu tratado (composto de três volumes, publicados, respectivamente, em 1785, 1787 e 1795) intitulado Verhandelingenuitgeven door Teyler´s tweede Genootschap, o médico holandês Martin (Martinus) van Marum (1750-1837) acrescentou um suplemento no qual anunciou que havia liquefeito o gás amônia (NH3) por intermédio de pressão aplicada ao mesmo. Depois dessa experiência, seguiram-se inúmeras tentativas de liquefazer outros gases usando também a pressão. Com efeito, em 1822 (Annales de Chimie et de Physique 21, p. 127), o físico francês Charles Cagniard de la Tour (1777-1859) estudou o papel desempenhado, tanto pela pressão quanto pela temperatura, na liquefação de certos líquidos, em experiências envolvendo o álcool, o éter e a água (H2O). Logo depois, em 1823, o físico e químico inglês Michael Faraday (1791-1867) liquefez, sob pressão, o dióxido de carbono (anidrido carbônico ou gás carbônico) (CO2), o sulfeto de hidrogênio (H2S), o brometo de hidrogênio (HBr) e o cloro ( ) e, com isso, conseguiu temperaturas da ordem de – 17,7 0C. Em 1835, o químico francês A. Thilorier também liquefez o CO2
Muito embora fossem usadas cada vez pressões mais altas, alguns gases como o oxigênio (O), o nitrogênio (N) e o hidrogênio (H), não puderam ser liquefeitos, daí a razão de serem chamados de gases permanentes. A razão da não liquefação desses gases só foi entendida quando o químico irlandês Thomas Andrews (1813-1885), em 1861, começou a analisar as experiências realizadas por de la Tour. Dessa análise, percebeu que com uma ligeira modificação nas condições das experiências realizadas pelo químico francês, poderia então liquefazer certos gases, principalmente o CO2 (que já fora liquefeito por Faraday e Thilorier, conforme vimos), já que este se apresenta gasoso na temperatura ambiente. Na continuação de suas experiências, Andrews fez uma importante descoberta que foi comunicada por ele em uma reunião da Royal Society of London, em 17 de junho de 1869, e apresentada em artigo publicado ainda em 1869 (PhilosophicalTransactions of the Royal Society of London 159, p. 575). Andrews descobriu, em suas experiências, que acima de uma determinada temperatura e pressão (às quais chamou de críticas), o CO2, em particular, e todos os gases, em geral, pressão alguma, por maior que seja, pode causar sua liquefação. Nessas experiências, Andrews chegou ainda a determinar as temperaturas críticas do CO(31 0C) e do éter (200 0C). Também como resultado de suas pesquisas, Andrews fez uma descoberta igualmente importante, qual seja, a de que havia uma distinção entre vapor e gás, sendo o vapor um gás em qualquer temperatura abaixo de sua TC. É oportuno destacar que o químico russo Dmitri Ivanovich Mendeleiev (1834-1907), em 1860, fizera uma observação análoga a essa de Andrews, quando aluno de pós-graduação na Universidade de Heidelberg, na Alemanha, e que, no entanto, passara desapercebida. Nessa ocasião, Mendeleiev chamou de “temperatura absoluta de ebulição” para a TC. [B. M. Kedrov, Dmitry MendeleevINDicionário de Biografias Científicas, Volume III (Contraponto, 2007).] 

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