quinta-feira, 31 de maio de 2018

trans-intermechanical Graceli. transcendent categorical and indeterminate.
effects 10,445 to 10,450, for:

mass = time and space = phenomenal.

mass = energy = phenomena = momentum = [Mefm] = [eeeeeffdp [f] [mcCdt] [+ mf] [itd] c].

the phenomena are fundamental for the production of energy and mass, since the transformation and interactions of ions and charges and others completely change both the energy, the mass, the momentum, and according to the categories.

phenomena, and phenomenal time, therefore, becomes variable and changeable, where space is the space of the density and intensity of phenomena, and the time marked by phenomena according to their intensity and reach, or even movement.

trans-intermechanical Graceli. transcendent categorical and indeterminate.
effects 10,445 to 10,450, for:

massa = tempo e espaço = fenomênicos.

mass = energy = phenomena = momentum = [Mefm] = [eeeeeffdp [f] [mcCdt] [+ mf] [itd] c].

the phenomena are fundamental for the production of energy and mass, since a transformation and interactions of ions and charges and others completely change both the energy, the mass, the momentum, and according to the categories.

massa categorial fenomênica = espaço fenomênico, e tempo fenomênico, pois, se torna variavel e mutável, onde o espaço é o espaço da densidade e intensidade dos fenômenos, e o tempo marcado pelos fenômenos conforme a sua intensidade e alcance, ou mesmo movimento.
trans-intermechanical Graceli. transcendent categorical and indeterminate.
effects 10,445 to 10,450, for:

mass = time and space = phenomenal.

mass = energy = phenomena = momentum = [Mefm] = [eeeeeffdp [f] [mcCdt] [+ mf] [itd] c].

the phenomena are fundamental for the production of energy and mass, since the transformation and interactions of ions and charges and others completely change both the energy, the mass, the momentum, and according to the categories.

phenomena, and phenomenal time, therefore, becomes variable and changeable, where space is the space of the density and intensity of phenomena, and the time marked by phenomena according to their intensity and reach, or even movement.
trans-intermechanical Graceli. transcendent categorical and indeterminate.
effects 10,445 to 10,447, for:

mass = energy = phenomena = momentum = [Mefm] = [eeeeeffdp [f] [mcCdt] [+ mf] [itd] c].

the phenomena are fundamental for the production of energy and mass, since a transformation and interactions of ions and charges and others completely change both the energy, the mass, the momentum, and according to the categories

trans-intermecânica Graceli. transcendente categorial e indeterminada.
efeitos 10.445 a 10.447, para:

massa = energia = fenômenos = momentum = [Mefm]=[eeeeeffdp[f][mcCdt][+mf][itd]c].

trans-intermechanical Graceli. transcendent categorical and indeterminate.
effects 10,445 to 10,450, for:


the state Graceli ttranscendent of thermal and electric shock, from plasmas to low temperatures and vice versa. Where variations occur in the electron configuration at the time of thermal shock.

The same occurs with electric shocks on electrons and their dispositions.

That is, they are states of passage [transcendence] in phase changes.

With variations in the isotropism and anisotropism of the electrons and their organization and distribution in space.


Thus, as in the energies and phenomena within the states during the passages, forming a trans-intermechanic proper for each levels, type and potential in the intermediate phase changes.



trans-intermecânica Graceli. transcendente categorial e indeterminada.
efeitos 10.445 a 10.446, para:


o estado Graceli de choque térmico e elétrico, do de plasmas para baixas temperaturas e vice-versa. Onde ocorrem variações nas configurações dos elétrons no momento do choque térmico.

O mesmo ocorre com choques elétrico sobre elétrons e suas disposições.

Ou seja, são estados de passagem [transcendência] nas mudanças de fases.

Com variações no isotropismo e anisotropismo dos elétrons e sua organização e distribuição no espaço.


Assim, como nas energias e fenômenos dentro dos estados durante as passagens, formando uma trans-intermecânica própria para cada níveis, tipo e potencial nas mudanças de fases intermediárias.




Sabemos que, de um modo geral, a matéria se apresenta em três estados: sólido, que tem forma e volumes definidos; líquido, que tem volume definido, porém a forma é indefinida; e gasoso, de volume e forma indefinidos. Sabemos, também, que nos sólidos seus átomos estão próximos uns dos outros e formam um conjunto rígido. Eles são frequentemente “anisotrópicos”, pois suas propriedades variam conforme a direção segundo a qual as medimos. Nos líquidos, as moléculas não estão fixas, mas em constante movimento devido à agitação térmica. Eles podem ser deformados com facilidade com forças pequenas, e são “isotrópicos”, já que suas propriedades não variam, qualquer que seja a direção da medida. Por fim, os gases são também “desordenados”, mas suas moléculas estão muito mais afastadas umas das outras do que as moléculas dos líquidos.
                   A classificação apresentada acima é bastante resumida. Existem numerosos estados intermediários entre os sólidos e os líquidos. Por exemplo, os cristais são sólidos que apresentam uma forma poliédrica regular, isto é, apresentam uma ordem de longo-alcance (“long-range”) em suas redes (“lattices”), e os amorfos são sólidos não-cristalinos que apresentam apenas uma ordem de curto-alcance (“short-range”) em suas redes. Em 1922 (Annales de Physique 18, p. 273), Friedel estudou esses dois tipos de sólidos e denominou de mesomórfico o estado da matéria intermediário entre eles. E mais, dividiu-o em dois tipos: os nemáticos, cujas moléculas alongadas que os constituem ficam paralelas a uma mesma direção no espaço, mas a posição relativa delas não é fixa, o que lhes confere uma “anisotropia” e baixa viscosidade; e os esméticos, em que suas moléculas estão dispostas em camadas e o conjunto se apresenta como uma massa folhada. No interior de uma camada (“folha”), as moléculas estão bastante paralelas entre si formando um líquido bidimensional, mas guardam a liberdade de se deslocar sob a influência da agitação térmica. O nome esmético deriva do grego “smêktikos”, que significa sabão. Esses dois estados mesomórficos são hoje conhecidos como cristais líquidos (CL).
                   As primeiras experiências que permitiram o entendimento dos CL foram realizadas, entre 1910 e 1914, pelo mineralogista e físico francês Charles Victor Mauguin (1878-1958). Com efeito, ele notou que quando um tipo desse cristal, o nemático, conforme foi definido posteriormente por Friedel, conforme vimos antes, era colocado entre duas lâminas paralelas de vidro, nas quais são realizadas ranhuras, também paralelas, porém perpendiculares entre si quando vistas de cada lâmina, as moléculas daquele CL se arrumam paralelamente a cada ranhura. Contudo, para se adaptar a essa situação de paralelismo com as ranhuras, o CL se torce formando uma hélice. A esse novo arranjo Mauguin de o nome de grupo torcido. Ele também percebeu que quando esse grupo era colocado entre os polos de um eletroímã (ver verbete nesta série), ele se comportava, opticamente, como um cristal uniaxial birrefringente, com o eixo óptico paralelo ao campo magnético. Note que, em 1911 (Bulletinde la Société Française de Mineralogie 34, p. 71), Mauguin discutiu a possibilidade de propagar a luz através dessa estrutura helicoidal.  

quarta-feira, 30 de maio de 2018

trans-intermechanical Graceli. transcendent categorical and indeterminate.

effects 10,445 to 10,446, for:





the liquefied state Graceli of condensed matter.



It is the state of liquefaction in some gases, such as thermal degrees, isotope type of liquid helium, electricity and magnetism, radioactivity and transmutation potential, tunneling, entanglements, ion and charge interactions, potential electrostatic, and others. And that produces liquefaction and dilation as these agents.



And also the phenomenon of potential resistance to pressures and physical media changes, with variations for phase changes and emissions of electrons and waves.



the dilation of the chemical elements and the liquefaction of condensed matter and liquid helium vary according to:





and potential of phase changes, temperature and thermal potential, electromagnetism and electromagnetic potential, electrostatic potential, radioactivity and transmutation potential, tunneling potential, entropy and entanglement, conductivity and superfluidity.



And according to agents, energies and categories of Graceli.

[eeeeeffdp [f] [mcCdt] [+ mf] [itd] [cG].





According to agents, energies, phenomena, and categories of Graceli one has the randomness and discontinuity of the specific heat of the liquid He, and liquefaction of condensed matter, which also varies according to magnetism, electricity, phenomena, physical means under pressure, potential of phase changes of physical states, dynamic and thermal potential, with variations also on entropies.



E, electrostatic potential, radioactivity and transmutation potential, tunneling potential, entropy and entanglement, conductivity and superfluidity.

liquid helium. During the formation of liquefaction of condensed matter.


trans-intermecânica Graceli. transcendente categorial e indeterminada.
efeitos 10.445 a 10.446, para:


o estado liquefado Graceli de matéria condensada.

É o estado de liquefação em alguns gases [como o hélio líquido liquefado], conforme graus térmico, tipo de isótopo do hélio líquido, eletricidade e magnetismo, potencial de radioatividade e transmutação, tunelamento, emaranhamentos, entropias, interações de íons e cargas, potencial eletrostático, e outros. E que produz liquefação e dilatação conforme estes agentes.

E também o fenômeno de potencial de resistência à pressões e mudanças de meios físicos, com variações para mudanças de fases e emissões de elétrons e ondas.

a dilatação dos elementos químicos e a liquefação de matéria condensada e hélio líquido variam conforme:


potencial de dilatação conforme tipos e potenciais de isótopos e estados, e potencial de mudanças de fases, temperatura e potencial térmico, eletromagnetismo e potencial eletromagnético, potencial eletrostático, potencial de radioatividade e transmutação, potencial de tunelamento, entropia e emaranhamento, condutividade e superfluídez.

E conforme agentes, energias e categorias de Graceli.
[eeeeeffdp[f][mcCdt][+mf][itd][cG].


Conforme agentes, energias, fenômenos, e categorias de Graceli se tem a aleatoriedade e descontinuidade do calor específico do He líquido, e liquefação de matéria condensada,  que também varia conforme magnetismo, eletricidade, fenômenos, meios físicos sobre pressão, potencial de mudanças de fases de estados físicos, potencial dinâmicos e termicos, com variações também sobre entropias.

E, potencial eletrostático, potencial de radioatividade e transmutação, potencial de tunelamento, entropia e emaranhamento, condutividade e superfluidez.
hélio líquido. Durante a formação de liquefação de matéria condensada.


A liquefação dos gases decorreu do desenvolvimento da Criogenia [palavra que deriva do grego: “kryos” (frio) e “genos” (geração)], uma técnica de obtenção de temperaturas cada vez mais baixas. Vejamos como isso aconteceu. Em 1798, em uma nova edição de seu tratado (composto de três volumes, publicados, respectivamente, em 1785, 1787 e 1795) intitulado Verhandelingenuitgeven door Teyler´s tweede Genootschap, o médico holandês Martin (Martinus) van Marum (1750-1837) acrescentou um suplemento no qual anunciou que havia liquefeito o gás amônia (NH3) por intermédio de pressão aplicada ao mesmo. Depois dessa experiência, seguiram-se inúmeras tentativas de liquefazer outros gases usando também a pressão. Com efeito, em 1822 (Annales de Chimie et de Physique 21, p. 127), o físico francês Charles Cagniard de la Tour (1777-1859) estudou o papel desempenhado, tanto pela pressão quanto pela temperatura, na liquefação de certos líquidos, em experiências envolvendo o álcool, o éter e a água (H2O). Logo depois, em 1823, o físico e químico inglês Michael Faraday (1791-1867) liquefez, sob pressão, o dióxido de carbono (anidrido carbônico ou gás carbônico) (CO2), o sulfeto de hidrogênio (H2S), o brometo de hidrogênio (HBr) e o cloro ( ) e, com isso, conseguiu temperaturas da ordem de – 17,7 0C. Em 1835, o químico francês A. Thilorier também liquefez o CO2
Muito embora fossem usadas cada vez pressões mais altas, alguns gases como o oxigênio (O), o nitrogênio (N) e o hidrogênio (H), não puderam ser liquefeitos, daí a razão de serem chamados de gases permanentes. A razão da não liquefação desses gases só foi entendida quando o químico irlandês Thomas Andrews (1813-1885), em 1861, começou a analisar as experiências realizadas por de la Tour. Dessa análise, percebeu que com uma ligeira modificação nas condições das experiências realizadas pelo químico francês, poderia então liquefazer certos gases, principalmente o CO2 (que já fora liquefeito por Faraday e Thilorier, conforme vimos), já que este se apresenta gasoso na temperatura ambiente. Na continuação de suas experiências, Andrews fez uma importante descoberta que foi comunicada por ele em uma reunião da Royal Society of London, em 17 de junho de 1869, e apresentada em artigo publicado ainda em 1869 (PhilosophicalTransactions of the Royal Society of London 159, p. 575). Andrews descobriu, em suas experiências, que acima de uma determinada temperatura e pressão (às quais chamou de críticas), o CO2, em particular, e todos os gases, em geral, pressão alguma, por maior que seja, pode causar sua liquefação. Nessas experiências, Andrews chegou ainda a determinar as temperaturas críticas do CO(31 0C) e do éter (200 0C). Também como resultado de suas pesquisas, Andrews fez uma descoberta igualmente importante, qual seja, a de que havia uma distinção entre vapor e gás, sendo o vapor um gás em qualquer temperatura abaixo de sua TC. É oportuno destacar que o químico russo Dmitri Ivanovich Mendeleiev (1834-1907), em 1860, fizera uma observação análoga a essa de Andrews, quando aluno de pós-graduação na Universidade de Heidelberg, na Alemanha, e que, no entanto, passara desapercebida. Nessa ocasião, Mendeleiev chamou de “temperatura absoluta de ebulição” para a TC. [B. M. Kedrov, Dmitry MendeleevINDicionário de Biografias Científicas, Volume III (Contraponto, 2007).]